Todo mundo (ou quase todo mundo) queria ser rico. Ponto. Mas, como bem se sabe, querer não é poder, e só os poucos que realmente nasceram pra isso ou estão dispostos a batalhar muito vão conseguir olhar pra trás, no fim da vida, e pensar que deixaram um legado para trás.
O motivo para que seja uma minoria a conseguir esses feitos é a mente, que constantemente causa preguiça, tédio e apatia com o cansativo mundo profissional – e não é sem razão. Mas se você quer parar de perder tempo e ser uma pessoa “séria” e bem sucedida no campo econômico, aqui 7 dicas pra evitar os erros mais comuns de quem está sempre endividado e não sabe porque:
1) Fuja do conforto

Se o que você busca é conforto e facilidade, melhor esquecer a ideia de ser rico. De acordo com especialistas, se você ficar rico e se aposentar cedo ou não tiver a disposição para se colocar em ambientes de desconforto, a probabilidade de se dar com como empreendedor é pequena.
2) Quantidade não é qualidade

Muitos empresários tentam gerenciar vários tipos de negócios ao mesmo tempo, o que pode ser uma forma viável de multiplicar ganhos, mas também uma forma de perder tudo em efeito dominó. Foi o que aconteceu com Eike Batista, que tentou criar uma rede autosustentável de empresas e acabou perdendo praticamente todas após uma delas dar errado. Se quer ser bom em algo, deixe a diversificação para depois: o importante é ter uma área de especialização bem definida ao invés de sair atirando pra todo canto.
3) Evite apenas uma fonte de renda
Não confundir com a diversificação do item 2), mas é necessário extrair dinheiro de mais de uma fonte. Isso não significa fazer duas ou mais coisas diferentes, e sim saber investir e guardar o dinheiro de forma rentável. Um bom exemplo é investir no mercado imobiliário, comprando apartamentos, por exemplo, que servirão como um fundo de garantia a ser valorizado e uma renda fixa no caso do aluguel.
4) Não siga modelos

Não adianta tentar seguir exemplos de grandes mestres do empreendimento, como Steve Jobs ou Donald Trump, pois cada um deles teve um contexto histórico, social e pessoal distinto. Usar outros como comparação pode trazer desmotivação ou arrogância; a saída é ter consciência das próprias capacidades e limitações e saber onde é possível chegar com elas.
5) Não se paute pela moda

A moda é apenas uma coisa de momento, passageira. E é claro que ela não deve ser ignorada e sim aproveitada, mas investir puramente nela traz consigo dinheiro volátil. É aquele clássico ditado, “o que vem fácil, vai fácil”. Quer um exemplo? A Avestruz Master, que surgiu e sumiu do mapa com a mesma velocidade e levou consigo multidões de clientes lesados e empresários falidos.
6) Simpatia não é experiência

Saiba separar pessoal e profissional ao trabalhar em equipe, pois ao priorizar pessoas “legais” e simpáticas, muitas vezes você pode acabar colocando em risco a viabilidade do projeto escolhido. Fora os manipuladores, que usam da lábia e outras táticas pra fins diversos – e todos malignos.
7) Poupança não é eterna

Guardar dinheiro é pouco confiável, já que tendemos a inventar motivos de “emergência” para retirar o dinheiro a todo momento, seja por viagens, festas ou bens novos. Prefira investir em coisas que trarão dificuldade para o resgate de capital, como negócios, veículos, terrenos e propriedades, que, além disso, poderão valorizar com o tempo.