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    Início » 8 Coisas que você não sabe sobre o Beijo
    5 Mins Read

    8 Coisas que você não sabe sobre o Beijo

    Weldes Juniormarço 29, 2025
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    Só falar em amor que os mais piegas já pensam naquelas cenas bonitas de beijos apaixonados. Mas essa relação não é assim tão óbvia em todos os lugares do mundo. Para dar apenas um beijo, o ser humano movimenta 29 músculos (12 dos lábios e 17 da língua). Um beijo apaixonado pode significar a aplicação de uma pressão de até 12 quilos sobre os lábios da pessoa amada.

    Já um beijo dado em um bebê pode ser pesado em gramas. Uma pessoa comum, troca em média 24 mil beijos durante sua vida (de todos os tipos, maternais até os roubados). Um beijo pode passar até 250 vírus e bactérias diferentes de uma boca para outra. Quando se beija alguém, resíduos da saliva da outra pessoa permanecem na sua boca por 3 dias.

    As batidas do coração sobem, em média, de 70 para 150 vezes por minuto durante o beijo. Isso faz com que o coração bombeie até 1 litro de sangue a mais, pois as células pedem mais oxigênio para trabalhar.

    Para alguns povos, beijar é uma coisa um tanto repulsiva. Já em outros lugares a coisa é tão intensa que os casais chegam a arrancam sangue um do outro. Há gosto pra tudo. Em algumas tribos da África, o beijo é substituído por uma passada de mão na axila do companheiro. A gente reuniu isso tudo e outras coisas mais nessa lista.

    1 – Na Grécia Antiga, nível social determinava onde seria o beijo

    Na Grécia dos anos 300 a.C., pessoas da mesma classe podiam se beijar no rosto ou na boca, mas se fosse alguém de status superior era mais indicado um beijo na mão. Também se beijava deuses gregos por meio de obras de arte: as pessoas esfregavam as pontas dos próprios dedos nos lábios e tocavam na imagem. Esse tipo de beijo é uma demonstração de amizade usada na Grécia até hoje.

    2 – O beijo de noivado garantia direitos jurídicos

    O beijo que selava o compromisso de noivado surgiu na Roma Antiga e garantia à mulher os direitos jurídicos determinados pelo Império. Além disso, transferia legalmente a posse dos presentes de casamento para o casal – se a celebração transcorresse sem beijos por algum motivo, eles teriam de ser devolvidos.

    3 – Alguns povos morrem de nojo de beijar

    Beijar não é uma coisa que agrada a todo mundo. A tribo dos thonga, na África do Sul, jamais beija na boca e acha isso repulsivo. Outro povo de lá, os chewa, fica enojado com a idéia de “engolir a saliva de outra pessoa”. Muitos têm essa reação porque vêem a boca como a fonte da vida, o local onde uma alma imortal habita – e essa alma pode se contaminar facilmente se o dono não for cuidadoso. Há tribos nômades da Etiópia que, embora considerem os lábios uma parte sensual do corpo, não sentem vontade de colá-los em outros – até porque os adornos enormes que eles usam dificultam isso.

    4 – Em certos lugares, o “beijo” consiste em passar a mão nas axilas do companheiro

    Enquanto há culturas em que as pessoas não economizam beijos, há os que nem sequer usam os lábios nas suas interações pessoais. Os polinésios, maoris e inuits preferem usar os narizes. Os índios de uma tribo isolada no Equador, os cayapas, simplesmente cheiram a mão dos amigos ao cumprimentá-los. E pasme: o “beijo” de despedida de uma tribo da Nova Guiné consiste em passar a mão na axila do companheiro e em seguida esfregar o cheiro dele por todo o seu.

    5- Namorados arrancam sangue um do outro durante a prática em certas tribos

    Enquanto alguns povos não são nada beijoqueiros, os casais das Ilhas Trobriand, no Pacífico Sul, manifestam uma paixão violenta. Antropólogos observaram, em 1929, que eles passavam horas numa espécie de jogo selvagem: mordiam os lábios um do outro até que sangrassem, davam dentadas nas bochechas e abocanhavam nariz e queixo. Nessa hora, ouviam-se expressões como “beba meu sangue” e “arranque meu cabelo”. Eles ainda arrancavam os cílios dos parceiros a mordidas.

    6 – Onde beijar em público é crime

    Há regiões na Finlândia onde homens e mulheres tomam banhos coletivos sem roupa, mas ainda vêem o beijo como ato obsceno. No Japão, só pode entre 4 paredes. Na Venezuela, os casais que dão abraços muito apertados ou beijos muito demorados em lugares públicos podem ir para a prisão. E na Malásia existe lei proibindo o beijo francês (esse normal, de língua) no cinema – impondo uma multa enorme para quem desobedecer.

    7 – O ritual da beijação

    Se existem aqueles que proíbem, há povos que celebram a prática. Um povoado chamado Banjar Kaja Sesetan, na Indonésia, faz um festival anual chamado Med-medan. Ao som de um canto ritual, fileiras de moços e moças ficam frente a frente, formando pares, e o primeiro da fila beija quem estiver na sua frente até um ancião jogar água para separar o casal. Calma, não é todo mundo beijando todo mundo. Quem se beijou primeiro vai para o fim da fila e o ritual se repete até que todos os casais tenham ocupado a primeira posição. O objetivo é proteger o lugar de perigos inesperados e só os jovens podem participar.

    8 – No Brasil do século 18, a demonstração de afeto era o beliscão

    No século 18, em Portugal e, muito provavelmente, também no Brasil, uma expressão de amor bastante difundida era o beliscão. Entre os recém-conhecidos, era de bom tom beliscar “de pincho”, aplicando levemente a torção sobre a pele. Para os mais íntimos valia o beliscão “de estorcegão”, também conhecido como “enérgico”. A moda era tão forte que houve quem discutisse a necessidade de construir divisórias no interior das igrejas para impedir beliscões durante a missa. Os estudiosos desse gesto associam-no ao “namoro camponês”. Beliscões, pisadas de pé e mútuos estalos de dedos consistiam em rituais que simbolizavam a dura vida rural.

    Weldes Junior

    Editor de blog apaixonado por ciclismo, trazendo conteúdos de qualidade para ciclistas iniciantes e experientes. Com foco em dicas, guias, notícias e tendências do mundo do pedal, busco criar artigos envolventes, informativos e otimizados para SEO, garantindo que sua experiência sobre duas rodas seja cada vez melhor.

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